segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A vida




Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, inclusive dormindo na própria oficina. Para poder continuar nos negócios, empenha as próprias joias da mulher. Quando se apresentou o resultado final de seu trabalho a uma grande empresa, dizem-lhe que seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido.
O homem desiste? Não!
Volta a escola por mais dois anos, sendo vítima da maior gozação dos seus colegas e de alguns professores que o taxavam de “visionário”.
O homem desiste? Não!
Após dois anos, a empresa que o recusou finalmente fecha contrato com ele. Durante a guerra, sua fábrica é bombardeada duas vezes, sendo que grande parte dela é destruída.
O homem se desespera e desiste? Não!
Reconstrói sai fábrica mas, um terremoto novamente a arrasa.
Essa é a gota d´agua e o homem desiste? Não!
Imediatamente após a guerra segue-se uma grande escassez de gasolina em todo país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar comida para a família.
Ele entra e pânico e desiste? Não!
Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem também as chamadas “bicicletas motorizadas”.
A demanda por motores aumenta muito e logo ele fica sem mercadoria. Decide então montar uma fábrica para essa novíssima invenção.
Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas, que lhe adiantam o capital necessário para a indústria.
Encurtando a história:
Hoje a Honda Corporativa é um dos maiores impérios da indústria automobilística japonesa, conhecida e respeitada no mundo inteiro. Tudo por que o Sr. Soichiro Honda, seu fundador, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente.
“ Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.
Você pode estar a um passo do sucesso e da sua realização.

DÊ mais um passo,
TRABALHE mais um dia,
ACREDITE mais uma vez,
LEVANTE a cabeça mais uma vez,
AME mais um dia,
SORRIA mais um dia
PERSISTA mais um dia.

O Ontem é história, o Amanhã ainda não existe, só temos o Hoje.
Vamos persistir somente.

Hoje é esquecer o Ontem que já morreu e o trabalhar pelo Amanhã que ainda não nasceu.....( autor desconhecido)Jamais esqueça disto!!!!

Do que você tem medo?


"A única coisa que devemos temer é o medo.”

Você pode surpreender-se ao sabe que Franklin Delano Roosevelt, era aristocrata de nascimento. Contudo, seus pais ricos e influentes criaram-no sabiamente para acreditar que os privilegiados devem assumir maior responsabilidade em ajudar os menos afortunados.
Embora fosse um adolescente tímido, Roosevelt desabrochou ao cursar a Universidade de Harvard, onde contribuiu para a vida do campus com seu desenvolvimento nos esportes e no jornal da escola. Roosevelt já se havia tornado um servidor público ilustre tendo servido como deputado estadual e ministro adjunto da marinha, quando a tragédia o atingiu – ele sofreu um severo ataque de poliomielite.
Os dias sóbrios que se seguiram deixaram-no numa confusão de dor física. Mas um Roosevelt determinado, cuja carreira muitos observadores acharam ter encerrado, arregimentou o que mais de profundo havia em sua coragem pessoal, readquiriu o uso das mãos e aprendeu a andar com o apoio de aparelhos. Tendo sua vida já devastada, quem o culparia se ele passasse o resto de seus dias chafurdando em auto piedade? Em vez disso, ele lutou para vencer a sua deficiência e conquistar seus temores.
Oito breves anos depois, ele se tornou governador do Estado de Nova York. E apenas onze anos após ter sido atacado pela moléstia e paralisado, após suportar inúmeros meses de fortes dores, após muita insistência para que se aposentasse Franklin Delano Roosevelt – homem de temor, homem de coragem, prestou juramento como trigésimo segundo Presidente dos Estados Unidos da América.  
Quando ele prestou juramento para o cargo, o país estava mergulhado na Grande Depressão. Um em cada quatro homens estava desempregado, muitos não tinham dinheiro para comprar alimentos para suas famílias, e Com as pernas de Roosevelt, o país esta aleijado pelo medo. Quem melhor do que ele poderia simbolizar a paralisia que as pessoas sentiam? Por toda parte os homens sentiam as garras cruéis do terror.
Foi contra esse cenário de fundo que Roosevelt arrastou-se até o microfone e proferiu o discurso inaugural mais absorvente do século passado: “A única coisa que devemos temer é o medo”.
Do que é que você tem medo. Sente-se nervoso com relação ao emprego, achando que um “bilhete azul” pode estar prestes a chegar? Talvez você trabalhe sob a tensão constante de um chefe que acha que a intimidação, o meio de conseguir bons resultados. Talvez tenha acabado de descobrir, que tem uma moléstia inutilizadora e esteja sem saber como sustentará a família.
Alguns de nós temos transações nos negócios nos quais trabalhamos já meses e que estão perdendo por um fio esfarrapado. Se elas não derem certo, você terá de alterar radicalmente sue modo de vida, talvez perder tudo. A ideia de começar de novo faz com que o sangue lhe fuja do rosto e suas mãos tremam.
Alguns de nós somos consumidos pelos problemas que este dia em si traz até nossas portas. Não existem garantias absolutas. Não há planos à prova de fracassos, nem projeto que mereça perfeita confiança. Não se consegue estabelecer as coisas de modo a eliminar todos os riscos. A vida recusa-se a ser linda e limpa, dessa forma nem mesmo os neuróticos que tomam medidas extremas para terem máxima certeza de tudo, estão protegidos de seus temores obsessivos. Os tais “planos” continuam a falhar, lembrando-nos de que viver e arriscar caminha de mãos dadas. Andar por ai cheio de medo é coisa que acaba explodindo no rosto de medroso. Todos voam arriscam-se à queda. Os que dirigem os carros arriscam-se a colisões. Os que correm, arriscam a cair. Os que caminham arriscam-se a tropeçar. Todos vivem arriscam alguma coisa.
Você quer saber qual o caminho mais certo para a ineficiência? Comece a andar por ai com medo. Procure cobrir todos os pontos, sempre. “Pense em todos os perigos possíveis, focalize todas as probabilidades de derrota, interesse-se mais em perguntar” e o que acontecerá se” em vez de” por que não tentar? ”Não de oportunidades às falhas. Diga “não” para a coragem e sim para a prudência”. “Libere todo o seu medo,” para o medroso” dizia Sófocles, “ tudo produz ruídos”. Triplique as fechaduras das portas. Mantenha-se em segurança, enfiado no bem protegido ninho da inércia. E antes de você percebe-lo, a paralisia se instalará. E a solidão, seguida do isolamento, também se instalarão.
Felizmente, nem todos optaram pela segurança. Alguns venceram, a despeito dos riscos. Alguns atingiram a grandeza, a despeito da adversidade. Recusaram-se a dar ouvidos a seus temores. Nada do que alguém disse ou fez conseguiu frustrá-los. Falta de capacidade ou abundância de desapontamentos não precisam desqualificar a pessoa! É como Ted Engstrom escreve, com muito discernimento:
“Eduque-o em pobreza abjeta, e você terá um Abraham Lincoln. Atinja-o com poliomielite e ele se torna Franklin Roosevelt. Ensurdeça-o e você terá um Ludwig Van Beethoven. Chame-o de aprendiz lerdo, “retardado” e dispense-o por ser incapaz de aprender, e você terá um Albert Einstein.”.
A eficiência, às vezes a grandeza, aguardam aqueles que se recusam a correr de medo.


Extraído do Livro Insight de Daniel Carvalho Luz.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Alice, É Voce?

Você se lembra da história de Alice no país das maravilhas? Lembra-se de quando ela chegou à encruzilhada e indagou ao gato que se encontrava ali perto que caminho devia seguir? O gato perguntou aonde ela queria ir. Alice respondeu que não sabia. O gato replicou que, sendo assim, qualquer caminho a levaria a seu destino.

Como  Alice, a maioria de nos não sabe aonde quer ir. Levantamos de manhã por que disseram que temos de trabalhar. Passamos o dia trabalhando, fazendo tudo o que tem que ser feito. No fim do dia, vamos para casa, passamos algum tempo com a família, jantamos e nos acomodamos diante do televisor, deixando-o insultar a nossa inteligência e anestesiar nossas mente curiosas, de modo que, na manhã seguinte, quando o despertador tocar, possamos estar suficientemente entorpercidos para começar outro dia de rotina, em que não atingiremos nenhuma meta.  

Em outras palavras, quase todos nós perambulamos sem rumo, somos organismos passivos, reagindo aos desafios da vida como o proverbial barco sem leme. O barco encontrará um porto? Nem mesmo um porto determinado, mas qualquer um? Dificilmente. Se isso acontecer, será por acaso. Chega a ser trágico, mas a maioria de nós gasta mais tempo fazendo planos para uma festa, uma viagem de férias ou um passeio do que planejando a própria vida!

Para onde esta indo?

Você se vê em uma subida difícil, em algum degrau da vida, que parece desaparecer nas nuvens lá em cima. Algum dia você terá filhos. Um dia eles terminarão a escola . Um dia surgirá um emprego melhor. Um dia seus filhos se casarão. Um dia terá mais liberdade para viajar. Um dia você irá se aposentar. E então, naturalmente você morrerá.

Mas e a vida? Por que se importar? Se tanta gente vai bem, sem um propósito, sem metas, por que você se importaria em ser diferente? A razão é que você quer o sucesso!

Cada indivíduo vive de acordo com os seus propósitos. Podemos não chamá-los "alvos", mas é que isso que são. O modo como vivemos em qualquer momento é determinado pelo alvo em direção ao qual nos movemos. Se nossas metas forem claras e boas, é quase certo que estejamos vivendo bem, mas se nossos alvos forem inferiores ou confusos, as chances são que nossa vida também tenha essas qualidades.

Precisamos, portanto, prioridades. Precisamos saber que estamos trabalhando nos alvos melhores e mais importantes.

Os alvos são a nossa motivação para o futuro; mas alvos sem planejamento são como um navio que tem destino, mas não tem leme. Você pode estar em movimento, mas tem pouco ou nenhum controle sobre a sua direção. Bons alvos merecem bons planos.

Idealize, planeje e viva!

" Os grandes espíritos tem metas. Os outros apenas desejos ( Washington Irving)

Fonte: texto extraído de uma aula de Administração sem autor.